- Você o matou? – Indagou o morcego abraçando o corpo de Harold
- Nós devíamos nos comportar com os nossos amigos da mesma forma que gostariamos que eles se comportassem conosco. – Disse o responsável pelos disparos ainda mantendo suas armas apontadas para Batman
“Aristóteles, o grande assassino.. Aristóteles. Harold havia parambulado pela cidade rejeitado por todos, mas tinha um dom era como se ele pudesse falar com as máquinas. Sua vida precisava de um propósito e eu achei que havia dado um a ele. Mais não foi o suficiente.”
- O mal unifica os homens – Disse o culpado pela morte de Harold quando começou a atirar.
“A morte de Harold me desequilibrou, sua traição desconcertou. Tenho que colocar um ponto final nisso tudo. Meu inimigo é um atirador. Provavelmente o assassino Pistoleiro, ou treinado por ele. Está usando duas 45. Ele atira em pares, as duas balas mataram Harod. A 45 tem 12 tiros a menos que tenha uma bala no tambor.”
“Quando tudo isso começou, cortaram minha corda eu cai e fraturei o crânio. Desde então venho sendo caçado por aquele indivíduo. Alguem que usou os heróis e vilões que conheço como peças de xadrez. Encontrei meu oponente.
“Quando começou a atirar eu lancei o gancho para o topo do prédio, procurei áreas escuras para surpreendê-lo. Ela atirava com precisão, ele era bom.. Seu sobretudo é muito comum, provavelmente de propósito.”
- O jogo termina agora – Disse o homem morcego chutando a face do suspeito.
“Um homem com uma arma, ele sabe que nada me faria lembrar mais o passado do que lutar contra um homem armado.”
- Onde conseguiu isso? – Batman arrancou um colar do pescoço do suspeito.
“Esse colar era de Tommy, ele usava quando eramos crianças, seu pai havia lhe dado de presente. Um segundo de distração e o suspeito reagiu, talvez fosse essa a intenção.”
- O pêndulo de Jade? Seu amigo morto me deu – Disse rindo irônicamente e atacando o homem morcego. – Me dê isso ou eu vou te machucar muito... Bruce
“Ele sabe quem sou!? Ele fala de uma história que apenas eu e Tommy sabíamos. Tantas decepções, Tommy está morto.. Abaixei a guarda, fui derrubado no chão e ele chutava meu rosto.”
- Você não pode ver atrás da cortina ainda – O suspeito chutava o rosto e a região abdominal de Batman
- Porque esconde o rosto – Indagou o morcego chutando o suspeito e jogando-o alguns metros distante. Para que pudesse se levantar. – Quem é você?
- Acha que foi conhecidência nós aqui nessa noite chuvosa, nessa ponte? – O suspeito se levantava com uma certa dificuldade.
- Não sei como você sabe dessas histórias mais o Doutor Thomas Wayne fez tudo para salvar os Elliots. – Disse Batman atacando novamente o tal suspeito com socos e chutes.
- Sim, como você me disse que ele faria – O homem esquivava de alguns ataques e revidava. – Mais ele deixou meu pai morrer e me deixou com minha mãe. Você me prometeu isso.
- Esse é o motivo? Uma promessa de uma criança? – Indagou Batman
- Não Bruce eu nunca fiquei bravo por seu pai deixar o meu pai morrer, eu fiquei bravo por ele ter deixado a minha mãe viver. – Respondeu o suspeito atacando-o mais uma vez.
- O que? – Batman havia caido um pouco distante.
“Sentia meu nariz arder e o gosto de sangue na boca, me levantei vagarosamente mantenho meus olhos no meu oponente. Percebi o Tumbler chegar e estacionar do meu lado não sei se Bárbara o guiou até aqui ou se Asa Noturna está nele.”
- Insisti para o motorista ficar em casa naquela noite, uma falha nos freios era o plano perfeito mais seu pai arruinou tudo isso Bruce. – O homem apontou uma arma e atirando em um barril no canto da rua.
“Não sei onde ele atirou, só vi que explodiu o Tumbler e apaguei quando fui arremeçado”
- Não sabe a sorte que teve de ser órfão Bruce, todo aquele dinheiro ficou para você e eu tive que esperar anos e anos fingindo ser um bom filho até minha mãe morrer. – O homem se aproximou do corpo de Batman. – Eu sei que você estava contando, mais eu ainda tinha uma bala, você não me viu colocar o C-4 no batmóvel. Por mais que eu quisesse terminar tudo aqui, o jogo ainda não acabou. Vou te levar até o Arkham onde todo mundo terá o prazer de tirar sua máscara.
- PONHA AS MÃOS PARA O ALTO E FIQUE DE JOELHOS – Gritou o Comissário Gordon. – AGORA!!!
- James Gordon, o amigo de sempre – O suspeito dizia de forma irônica ao segurar batman e encostar uma faca em seu pescoço.
- Atire... Jim – Batman dizia um tanto baixo, não havia se recuperado ainda.
- Harvey? O que você está fazendo aqui? – Indagou o suspeito sem esconder sua total surpresa
- Sim, mais qualquer bom advogado lhe diria que tratos foram feitos para serem quebrados. – Apontou a arma rapidamente atirando nos ombros do suspeito, os impactos dos tiros o fizeram soltar batman e cair da ponte.
“Harvey Dent já foi meu amigo, um promotor público que teve sua vida despedaçada quando jogaram ácido em seu rosto... desencadeando uma segunda personalidade, um assassino chamado Duas-Caras.”
“O rosto foi recomposto, sua aparição aqui é... inesperada. Será que perdi a amizade de Tommy para recuperar a de Harvey?”
- Entregue a arma – Ordenou Jim Gordon apontando a arma para Harvey que estava do seu lado.
- Tudo bem Jim, é sua mesmo – Disse Harvey
- O que? –
- É como eu lhe disse Jimbo.. Sua velha arma foi usada para matar Tommy Elliot – Eu atirei no Elliot por isso te disse que Coringa era inocente.
“Seu rosto estava coberto, eu tenho que saber.. Soltei a capa e saltei da ponte, levando poucos segundos para mergulhar na direção de onde Tommy havia caído.
Visão noturna – Ativada. – Acionou tal comando ao mergulhar
Enquanto isso
- Você atirou no Doutor Thomas Elliot? – Indagou Jim Gordon
- Sim, mais não existe muitos orgãos para acertar quando se é feito de barro. – Sorriu Harvey Dent entregando a arma
- Você será julgado por isso – Gordon pegou a arma e colocou-a em uma etiqueta de provas
- Eu encaro o tribunal, a policia não quer o Batman fichado não é. Eu o trouxe aqui, desfiz o trato.. Fiz o que tinha que fazer, eu salvei o morcego quando ele mais precisou. – Harvey colocou as mãos na cabeça.
- Harvey...? – Se aproximou Batman alguns minutos depois
- É morcego eu vou dar uma sumida, chega do Duas-Caras – Disse o mesmo esboçando um leve sorriso
- Quem fez a cirurgia? – Indagou o homem morcego
- Está brincando não é? Você mesmo viu o suspeito pular da ponte, foi o amigo do Wayne. – respondeu Harvey
- Quero o nome –
- Elliot, Doutor Thomas Elliot ele fez a cirurgia na Filadéifia. – Respondeu novamente Dent voltando seu rosto para Batman
- Thomas Elliot está morto – Disse Batman voltando-se para o corpo de Harold
- Vá até o tumulo dele tenho certeza que achará resíduos de barro. – Harvey ainda olhava para Batman – Jimbo você vai me deixar aqui na chuva? – O tom era irônico ao voltar-se para Jim Gordon
“Peguei minha capa e cobri Harold em seguida me retirei a pé carregando o corpo.”
Duas semanas depois.
A caverna.
- Estive na Filadélfia, eu vi como tudo foi preparado talvez a mais de um ano atrás, talvez dois. – Disse Batman sentado diante dos computadores. – As respostas estavam claras o tempo todo.
- Bruce.. As vezes o trabalho de detetive é como procurar os próprios oculos, nem todas as vezes é possivel acertar – Disse Superman que estava em pé um pouco atrás olhando os monitores.
“Eu trouxe Clark para ajudar, ele tem raciocínios mais rapido e não está envolvido emocionalmente.”
- Você sabia que o Doutor Elliot...
- Tommy?? – Indarrompeu Clark
- O Doutor Elliot usou suas habilidades de cirurgião para ajudar Harold? – Prosseguiu Batman – Harvey Dent, como eu não percebi o que estava acontecendo ao meu redor?
- Foram decisões deles Bruce, do jeito que Elliot se apresentou para você, o que você teria feito? – Indagou Clark
- Ele tambem procurou a caçadora, ofereceu dinheiro para ela refinar seu equipamento dizendo ser mais um ser humano preocupado com a violência. Ela o analisou e ele estava limpo. Até eu achei que ele estivesse, veja como ele chegou a mim. Mensagens subliminares, toda vez que eu ligava o computador aparecia uma imagem de Elliot. Quando eu cai e precisei de um cirurgião eu só lembrava do Doutor Thomas Elliot.
- Bruce, como posso ajudar? Eu vasculhei o porto com a tempestade o corpo dele deve ter sido arrastado para o alto-mar.
- Fico pensando como ele me achou em Metropolis quando fui visitar Lois, estava em outra operação. Pronto para destruir o laboratório da LuthorCorp e sei que eu estava sendo observado também em outros lugares. Eu sei que ele fez alguma coisa quando me operou, quero que use sua visão raio-x e microscópica em minha cabeça – Bruce retirou a máscara e virou-se de frente para Superman
- Tem algo na base do seu crânio bem pequeno – Disse Superman – Parece um dispositivo.
- Queime-o – Pediu Bruce
- Eu posso te ferir – Avisou Superman
- Faça – Ordenou Bruce
- Bruce você não pode se culpar – Disse Clark após fazer o que Bruce havia pedido
- Tenho um trabalho a fazer – Disse Bruce colocando a máscara e levantando-se
- Então eu fico e...
- Não, você já fez o bastante.. Clark eu.. Obrigado – Estendeu a mão para Clark
- Nós devíamos nos comportar com os nossos amigos da mesma forma que gostariamos que eles se comportassem conosco. – Disse o responsável pelos disparos ainda mantendo suas armas apontadas para Batman
“Aristóteles, o grande assassino.. Aristóteles. Harold havia parambulado pela cidade rejeitado por todos, mas tinha um dom era como se ele pudesse falar com as máquinas. Sua vida precisava de um propósito e eu achei que havia dado um a ele. Mais não foi o suficiente.”
- O mal unifica os homens – Disse o culpado pela morte de Harold quando começou a atirar.
“A morte de Harold me desequilibrou, sua traição desconcertou. Tenho que colocar um ponto final nisso tudo. Meu inimigo é um atirador. Provavelmente o assassino Pistoleiro, ou treinado por ele. Está usando duas 45. Ele atira em pares, as duas balas mataram Harod. A 45 tem 12 tiros a menos que tenha uma bala no tambor.”
“Quando tudo isso começou, cortaram minha corda eu cai e fraturei o crânio. Desde então venho sendo caçado por aquele indivíduo. Alguem que usou os heróis e vilões que conheço como peças de xadrez. Encontrei meu oponente.
“Quando começou a atirar eu lancei o gancho para o topo do prédio, procurei áreas escuras para surpreendê-lo. Ela atirava com precisão, ele era bom.. Seu sobretudo é muito comum, provavelmente de propósito.”
- O jogo termina agora – Disse o homem morcego chutando a face do suspeito.

- Onde conseguiu isso? – Batman arrancou um colar do pescoço do suspeito.
“Esse colar era de Tommy, ele usava quando eramos crianças, seu pai havia lhe dado de presente. Um segundo de distração e o suspeito reagiu, talvez fosse essa a intenção.”
- O pêndulo de Jade? Seu amigo morto me deu – Disse rindo irônicamente e atacando o homem morcego. – Me dê isso ou eu vou te machucar muito... Bruce
“Ele sabe quem sou!? Ele fala de uma história que apenas eu e Tommy sabíamos. Tantas decepções, Tommy está morto.. Abaixei a guarda, fui derrubado no chão e ele chutava meu rosto.”
- Você não pode ver atrás da cortina ainda – O suspeito chutava o rosto e a região abdominal de Batman
- Porque esconde o rosto – Indagou o morcego chutando o suspeito e jogando-o alguns metros distante. Para que pudesse se levantar. – Quem é você?
- Acha que foi conhecidência nós aqui nessa noite chuvosa, nessa ponte? – O suspeito se levantava com uma certa dificuldade.
- Não sei como você sabe dessas histórias mais o Doutor Thomas Wayne fez tudo para salvar os Elliots. – Disse Batman atacando novamente o tal suspeito com socos e chutes.
- Sim, como você me disse que ele faria – O homem esquivava de alguns ataques e revidava. – Mais ele deixou meu pai morrer e me deixou com minha mãe. Você me prometeu isso.
- Esse é o motivo? Uma promessa de uma criança? – Indagou Batman
- Não Bruce eu nunca fiquei bravo por seu pai deixar o meu pai morrer, eu fiquei bravo por ele ter deixado a minha mãe viver. – Respondeu o suspeito atacando-o mais uma vez.
- O que? – Batman havia caido um pouco distante.
“Sentia meu nariz arder e o gosto de sangue na boca, me levantei vagarosamente mantenho meus olhos no meu oponente. Percebi o Tumbler chegar e estacionar do meu lado não sei se Bárbara o guiou até aqui ou se Asa Noturna está nele.”
- Insisti para o motorista ficar em casa naquela noite, uma falha nos freios era o plano perfeito mais seu pai arruinou tudo isso Bruce. – O homem apontou uma arma e atirando em um barril no canto da rua.
“Não sei onde ele atirou, só vi que explodiu o Tumbler e apaguei quando fui arremeçado”
- Não sabe a sorte que teve de ser órfão Bruce, todo aquele dinheiro ficou para você e eu tive que esperar anos e anos fingindo ser um bom filho até minha mãe morrer. – O homem se aproximou do corpo de Batman. – Eu sei que você estava contando, mais eu ainda tinha uma bala, você não me viu colocar o C-4 no batmóvel. Por mais que eu quisesse terminar tudo aqui, o jogo ainda não acabou. Vou te levar até o Arkham onde todo mundo terá o prazer de tirar sua máscara.
- PONHA AS MÃOS PARA O ALTO E FIQUE DE JOELHOS – Gritou o Comissário Gordon. – AGORA!!!
- James Gordon, o amigo de sempre – O suspeito dizia de forma irônica ao segurar batman e encostar uma faca em seu pescoço.
- Atire... Jim – Batman dizia um tanto baixo, não havia se recuperado ainda.
- Harvey? O que você está fazendo aqui? – Indagou o suspeito sem esconder sua total surpresa
- Sim, mais qualquer bom advogado lhe diria que tratos foram feitos para serem quebrados. – Apontou a arma rapidamente atirando nos ombros do suspeito, os impactos dos tiros o fizeram soltar batman e cair da ponte.
“Harvey Dent já foi meu amigo, um promotor público que teve sua vida despedaçada quando jogaram ácido em seu rosto... desencadeando uma segunda personalidade, um assassino chamado Duas-Caras.”
“O rosto foi recomposto, sua aparição aqui é... inesperada. Será que perdi a amizade de Tommy para recuperar a de Harvey?”
- Entregue a arma – Ordenou Jim Gordon apontando a arma para Harvey que estava do seu lado.
- Tudo bem Jim, é sua mesmo – Disse Harvey
- O que? –
- É como eu lhe disse Jimbo.. Sua velha arma foi usada para matar Tommy Elliot – Eu atirei no Elliot por isso te disse que Coringa era inocente.
“Seu rosto estava coberto, eu tenho que saber.. Soltei a capa e saltei da ponte, levando poucos segundos para mergulhar na direção de onde Tommy havia caído.
Visão noturna – Ativada. – Acionou tal comando ao mergulhar
Enquanto isso
- Você atirou no Doutor Thomas Elliot? – Indagou Jim Gordon
- Sim, mais não existe muitos orgãos para acertar quando se é feito de barro. – Sorriu Harvey Dent entregando a arma
- Você será julgado por isso – Gordon pegou a arma e colocou-a em uma etiqueta de provas
- Eu encaro o tribunal, a policia não quer o Batman fichado não é. Eu o trouxe aqui, desfiz o trato.. Fiz o que tinha que fazer, eu salvei o morcego quando ele mais precisou. – Harvey colocou as mãos na cabeça.
- Harvey...? – Se aproximou Batman alguns minutos depois
- É morcego eu vou dar uma sumida, chega do Duas-Caras – Disse o mesmo esboçando um leve sorriso
- Quem fez a cirurgia? – Indagou o homem morcego
- Está brincando não é? Você mesmo viu o suspeito pular da ponte, foi o amigo do Wayne. – respondeu Harvey
- Quero o nome –
- Elliot, Doutor Thomas Elliot ele fez a cirurgia na Filadéifia. – Respondeu novamente Dent voltando seu rosto para Batman
- Thomas Elliot está morto – Disse Batman voltando-se para o corpo de Harold
- Vá até o tumulo dele tenho certeza que achará resíduos de barro. – Harvey ainda olhava para Batman – Jimbo você vai me deixar aqui na chuva? – O tom era irônico ao voltar-se para Jim Gordon
“Peguei minha capa e cobri Harold em seguida me retirei a pé carregando o corpo.”
Duas semanas depois.
A caverna.
- Estive na Filadélfia, eu vi como tudo foi preparado talvez a mais de um ano atrás, talvez dois. – Disse Batman sentado diante dos computadores. – As respostas estavam claras o tempo todo.
- Bruce.. As vezes o trabalho de detetive é como procurar os próprios oculos, nem todas as vezes é possivel acertar – Disse Superman que estava em pé um pouco atrás olhando os monitores.
“Eu trouxe Clark para ajudar, ele tem raciocínios mais rapido e não está envolvido emocionalmente.”
- Você sabia que o Doutor Elliot...
- Tommy?? – Indarrompeu Clark
- O Doutor Elliot usou suas habilidades de cirurgião para ajudar Harold? – Prosseguiu Batman – Harvey Dent, como eu não percebi o que estava acontecendo ao meu redor?
- Foram decisões deles Bruce, do jeito que Elliot se apresentou para você, o que você teria feito? – Indagou Clark
- Ele tambem procurou a caçadora, ofereceu dinheiro para ela refinar seu equipamento dizendo ser mais um ser humano preocupado com a violência. Ela o analisou e ele estava limpo. Até eu achei que ele estivesse, veja como ele chegou a mim. Mensagens subliminares, toda vez que eu ligava o computador aparecia uma imagem de Elliot. Quando eu cai e precisei de um cirurgião eu só lembrava do Doutor Thomas Elliot.
- Bruce, como posso ajudar? Eu vasculhei o porto com a tempestade o corpo dele deve ter sido arrastado para o alto-mar.
- Fico pensando como ele me achou em Metropolis quando fui visitar Lois, estava em outra operação. Pronto para destruir o laboratório da LuthorCorp e sei que eu estava sendo observado também em outros lugares. Eu sei que ele fez alguma coisa quando me operou, quero que use sua visão raio-x e microscópica em minha cabeça – Bruce retirou a máscara e virou-se de frente para Superman
- Tem algo na base do seu crânio bem pequeno – Disse Superman – Parece um dispositivo.
- Queime-o – Pediu Bruce
- Eu posso te ferir – Avisou Superman
- Faça – Ordenou Bruce

- Tenho um trabalho a fazer – Disse Bruce colocando a máscara e levantando-se
- Então eu fico e...
- Não, você já fez o bastante.. Clark eu.. Obrigado – Estendeu a mão para Clark